um grupo da Usenet, explicava as motivações para que um projeto como o KDE fosse implementado e também convocava programadores interessados em participar.
Uma das críticas de Mattias aos desktops da época é a de que não havia uma padronização entre o ambiente gráfico e as aplicações usadas nele. Cada programa usava uma interface diferente e, muitas vezes, um ícone ou uma entrada no menu era só um atalho para executar um emulador de terminal com o editor de textos vi, por exemplo.